2001

Bio-Manguinhos obtém a pré-qualificação da Organização Mundial da Saúde (OMS) para exportar a vacina febre amarela para as agências das Nações Unidas. Desde então, mais de 75 países já receberam esse imunizante, a grande maioria oriunda da América Latina e África.

Com a vacina febre amarela pré-qualificada pela OMS, Bio-Manguinhos passa a exportar, efetivamente, para países em desenvolvimento, via agências das Nações Unidas

Introdução da vacina febre amarela 5 doses/frasco, otimizando o seu uso e reduzindo as perdas em campo. Antes, Bio-Manguinhos fornecia o imunizante na apresentação de 50 doses.

Nova apresentação da vacina reduz o desperdício nos locais de vacinação

Bio-Manguinhos inicia a produção da vacina combinada DTP + Hib (5 doses/frasco), em parceria com o Instituto Butantan. A vacina protege contra difteria, tétano, coqueluche e Haemophilus influenzae tipo b.

A vacina DTP + Hib é uma soma de esforços dos dois maiores laboratórios públicos do país: Bio-Manguinhos e Instituto Butantan

Início da construção do Centro de Produção de Antígenos Virais (CPAV) e do Centro de Produção de Antígenos Bacterianos (CPAB), em Bio-Manguinhos, dentro do Complexo Tecnológico de Vacinas (CTV).

Dois grandes centros do CTV começam a ser construídos: CPAB e CPAV. Ambos têm grande importância na produção de vacinas bacterianas e virais, respectivamente

Bio-Manguinhos celebra 25 anos de criação e organiza um simpósio comemorativo para discutir temas importantes de saúde pública.

Participantes assistem a uma palestra durante o simpósio organizado por Bio-Manguinhos