2016

Inauguração do Centro Henrique Penna, um prédio dentro do Complexo Tecnológico de Vacinas (CTV) de seis pavimentos, com equipamentos modernos e instalações de ponta, para garantir a produção de kits para diagnóstico in vitro e biofármacos usados no tratamento de doenças crônico-degenerativas, raras e autoimunes, além de permitir o escalonamento da produção de projetos de desenvolvimento tecnológico, em sua Planta Piloto.

A Planta Piloto facilita o processo de inovação tecnológica na área de biotecnologia em saúde. Sua infraestrutura permitirá que os medicamentos (biofármacos e vacinas) candidatos passem da escala de bancada para a escala de grandes volumes, característica da produção industrial. A planta é composta por três plataformas tecnológicas: produção de biofármacos e vacinas virais em células recombinantes; produção de biofármacos e vacinas em bactérias e leveduras; e processamento final.

O nome do prédio é uma homenagem ao pesquisador Henrique Penna, líder inconteste nos primórdios do processo de desenvolvimento e produção da vacina febre amarela de Bio-Manguinhos, reconhecida internacionalmente

No dia 4 de maio, Bio-Manguinhos completa 40 anos e promove o III Simpósio Internacional em Imunobiológicos. O evento – na época, promovido a cada cinco anos – reúne especialistas nacionais e internacionais da área da saúde.

Membros da Diretoria e da Comunicação de Bio-Manguinhos, ao final do evento, celebrando mais uma edição de sucesso.


Para marcar a data, é organizada uma foto aérea no campo de futebol da Fiocruz, com o texto “BIO 40” formado pelos colaboradores do Instituto

Bio-Manguinhos obtém registro do Kit Molecular Zica, Dengue e Chikungunya (ZDC), conjunto de testes que auxilia as ações de enfrentamento da situação de emergência sanitária causada pelos surtos de vírus zika, dengue e chikungunya. O diagnóstico precoce contribui de forma relevante no manejo clínico